segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Desintoxicação digital? Ainda não!


por @MarcosHiller

Por que temos que estar em todas as redes sociais? Por que desconfiamos de alguém que não está no Facebook? Por que, ao chegar uma notificação em nosso smartphone que fomos marcados em uma foto, temos que parar tudo naquele exato instante para conferir? Por que nos intoxicamos com essas novas redes digitais e ficamos online praticamente o dia inteiro? Pra mim, todas essas são perguntas ainda sem respostas claras. O fato é que essas chamadas redes sociais fazem parte de uma nova revolução digital que impacta nossas relações com as pessoas e com as marcas. Sim, há pensadores contemporâneos que classificam esse cenário que vivemos hoje como uma verdadeira revolução. A exemplo do que foi a revolução do surgimento da escrita, a revolução industrial, a revolução gutemberguiana da imprensa ou a revolução francesa séculos atrás, enxerga-se esse fenômeno da web e seus desdobramentos digitais como uma verdadeira revolução. Eu sou obrigado a concordar.

Podemos dar um zoom out e analisar as redes sociais sob diversos aspectos. Desde uma ideia que surgiu dentro de um dormitório de Harvard, onde o judeu neoliberal Mark Zuckerberg criou uma das empresas mais inovadoras do mundo, e que recentemente contratou o multipremiado arquiteto Frank Gehry  – responsável pelo emblemático edifício do Museu Guggenheim de Bilbao – para desenvolver o projeto de expansão da sede de sua empresa em Palo Alto (foto ao lado). Ao mesmo tempo que as ações da empresa sofrem uma certa turbulência, Zuckerberg encomendou um conjunto que ocupará um terreno de 90 mil m², na área conhecida como Menlo Park, onde está o quartel-general da gigante das redes sociais. Zuckerberg concebeu o Facebook para conectar as pessoas entre si? Eu prefiro acreditar que não.

Podemos também analisar as redes sociais como meras plataformas mercadológicas onde as marcas criam, nada mais nada menos, do que mais um ponto de contato com seus consumidores e demais públicos de interesse. A partir do momento que uma empresa decide criar um fanpage ou um perfil no Twitter ela precisa estar ciente e preparada que está abrindo a guarda, pois ela acaba de deixar escancarada uma porta “digital”, ou seja, um porta mais online, mais nefrálgica, mais exposta e mais mensurável. Ela acaba de criar um “touch-point” tão importante quanto o seu 0800, tão importante quanto ao balcão de sua loja ou um anúncio publicitário, e até mesmo tão importante como a forma que se relaciona com um fornecedor, afinal tudo comunica a marca. Quer expor sua marca nas redes sociais? A receita de bolo é: prepare-se, capacite-se, planeje-se, crie um processo, atue de forma relevante e muito, mas muito criteriosa. E contrate um nerd.

Por fim, pode-se analisar as redes sociais como esses novos ambientes digitais onde se constroem jogos discursivos e narrativas envolventes. O magnetismo criado pelas redes sociais é intenso pois no mundo online não há todas as exigências do mundo real, certo? Ligar para dar parabéns a cada um dos meus 7 aniversariantes custa dinheiro, custa tempo e custa ter que ficar pendurado do celular ouvindo histórias dele que não estou afim de ouvir naquele momento. Prefiro escrever um “parabéns e tudo de bom” e viva o Ctrl+C e Ctrl+V. A quem prefira nem ligar e nem dar parabéns via Facebook, e simplesmente “curte” a mensagem de parabéns de um terceiro. Assunto resolvido!

Nesse novo ecossistema digital, todos tendem a criar um discurso narcísico, afinal a troco de quê eu deveria expor nesses espaços que eu estou triste, ou que terminei meu namoro, ou então dizer que aquele novo emprego que consegui não vai nada bem. Muito pelo contrário, nesses novos espaços digitais minha vida é bela, estou sempre jantando em lugares transados, as minhas piadas e frases clichês são as mais originais e a minha filha vestida de caipirinha é mais bonitinha do bairro. Todos estão fazendo vigília sobre tudo que posto, publico e compartilho.

A quem tenha adotado recentemente o chamado “detox digital” ou processo de desintoxicação digital, afinal essas coisas viciam e ceifam nossa atenção durante boa parte do dia, certo? Uma conhecida minha me relatou recentemente que saiu do Facebook. Logicamente, ela me disse que eu suspeitava: quando você pede para sair, a rede social não mata sua conta e te dá a opção de deixar sua conta adormecida. Você pode voltar quando bem entender e como se nada tivesse acontecido. Problema é que se você sair do Facebook e ninguém perceber, como um colega de sala meu sabiamente ponderou.

Todo mundo está no Facebook hoje, certo? Errado! Cerca de apenas 30% de nossa população brasileira usa a rede. Recentemente em uma rápida sondagem que fiz em uma sala de aula que eu leciono, perguntei a todos: “Quem não usa Facebook, levante a mão!”. Cerca de uns 10 estudantes levantaram a mão e as justificativas que ouvi foram: o Facebook é muito chique (parei para pensar depois, e eles tem total razão, o “look-and-feel” do Facebook é azul, e na teoria das cores azul é nobreza; o próprio nome “Facebook” é um rebuscado nome gringo); já outra parcela disse que preferia a fazendinha do velho e bom Orkut.

Detox digital? Obrigado, mas ainda não. Afinal, como é que eu iria divulgar esse texto sem o meu Facebook?




quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Comentários do Prof. Augusto Nascimento sobre o livro BRANDING: A ARTE DE CONSTRUIR MARCAS. Que honra!

Que delícia seu livro! Li no fim de semana e adorei...
Coisas que gostei de ver:

1- A Embalagem é a roupa da marca – Parece uma frase de Mc Luhan na Linha nossas roupas e ferramentas são próteses que funcionam como extensão do corpo...
2- Apple Store: eu também estava em NY quando a loja estava cercada de tapumes. Fiquei lá em setembro e outubro de 2011. Foi tudo exatamente como você diz no livro...
3- iPad 17, gosto mas me incomoda um pouco o Charles Bronson e o DESEJO DE MATAR 25...
4- As marcas mudam de mãos: Pão de Açúcar vira Pão Frances ou Baguette...
5- Pôneis Maldidos  é ruim mesmo: a campanha vende DEMANDA PRIMÁRIA e ou categoria, por isso que as pessoas associam às pick-ups dos concorrentes. Malditos são os caras que criaram e mais malditos ainda são os caras que autorizaram usam esse besteira.
6- Risco Neymar. Passei anos mostrando isso em números. Quanto mais algumas marcas anunciam mais a marca GISELE BÜNDCHEN aumenta seu “recall” ou “awareness”. Quando a finada SHARP do Brasil fez a mais famosa campanha de Outdoor com ilustrações artísticas,  as pessoas nas ruas perguntavam: Você viu que linda a  nova campanha do Ziraldo? E ele era só ilustrador e nem tinha foto no Cartaz...
7- Um minuto de silêncio. Lembrei da musica: Todo dia, era dia de Índio... com a Baby Consuelo.
8- Não ir a museus: Bem, os museus tal qual conhecemos não deveriam existir. Podemos fazer qualquer coisa para as pessoas irem lá, mas lembremos que elas são vão ao banheiro quando tem necessidade de ir...porque não é um lugar não desejável e nem agradável para ir como destino. Eles são apenas depósitos de coisas velhas amontadas. Para algumas pessoas, o museu exige tanto força e concentração quanto ir ao banheiro...
9- Ferrari: bem você é cliente alvo da marca sim. Talvez não compre o carro, mas pode comprar um guarda-chuva, uma camiseta, um caderno, um tênis... A Marca torna-se acessível para todos e não apenas para o comprados do produto primogênito. A Ferrari tem lojas lindas cheias de produtos variados onde somente não há Automóveis Ferrari à venda... A Marca não deixa de aproveitar sua aura e nem deixa de atender todos os segmentos que a amam...
10- Só houve um furo, ali nas Referência Bibliográficas: Faltou citar o livro “OS 4ES DE MARKETING E BRANDING”. ( Vou reclamar com o autor) ...

Falando sério mesmo: seu texto é deliciosamente irônico e tem a coragem de dizer claramente ao rei:  Vossa majestade está com a vossa real bunda de fora ! 

Augusto Nascimento - Cel: (11) 9-9481-9681
CEO do Grupo BBN Brasil + 55 (11) 4305-9488
www.grupobbnbrasil.com.br – (unidades: bbn brasil – diretotal – innovax-bbn)
www.estrategiaebranding.com.br site sobre business branding
Autor do livro “OS 4 ES DE MARKETING E BRANDING”, Editora Campus, 2007.



terça-feira, 11 de setembro de 2012

11/set/12


11 de setembro de 2012.... há 11 anos, também em uma terça feira, o mundo assistia a um dos mais aterrorizantes episódios da história recente. Até hoje eu vejo as cenas na TV e ainda não acredito que aquilo realmente aconteceu. De anos pra cá, aquele episódio criou um magnetismo em mim e passei a ler tudo sobre o tema. O livro que mais gostei foi "Plano de Ataque" de Ivan Santanna (que estudou o caso durante 5 anos). O curioso é que tinha tudo para dar errado, os membros da Alquaeda estavam brigados entre si, etc... mas a "Operação Aviões" (como eles chamavam) até que foi bem-sucedida. O livro conta detalhes como os terroristas treinaram exaustivamente (com camelos) como matariam com um simples estilete as comissárias e pilotos, e derrubariam os aviões... o livro também transcreve as cartas que os terroristas deixaram para as namoradas, etc, etc, etc. Enfim, eu me interesso pelo tema, um livro para entender até onde pode ir o ser humano . . . Recomendo a leitura, embora esgotado nas melhores livraria do ramo (http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=1602612&sid=01831919314830736685695739)

No dia 11 de setembro de 2011, eu era estagiário do BankBoston e estava no 11o. andar do Edifício GSP na Rua Líbero Badaró, centrão de São Paulo (acho que muitos aqui do Facebook também estavam lá naquele mesmo local).

Por fim, deixo aqui um curto, porém intenso, texto publicado agora cedo por Seth Godin sobre o tema... Naquela época não tinha Facebook nem Twitter. Já pensou se tivéssemos essas ferramentas? será que mais algumas vidas seriam salvas?

Link para o texto de Seth Godin: http://sethgodin.typepad.com/seths_blog/2012/09/memory-and-media.html

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Spoletaram...


por Bruno Mastrocolla*

Quem de nós nunca ficou irritado com um atendimento acelerado em um restaurante principalmente dos “Fast Foods”. Recentemente a galera do “Porta dos Fundos”  um canal de humor no Youtube e que eventualmente visita a página do Kibeloco, fez um video fazendo alusão a metodologia de atendimento dos cozinheiros do Spoleto. Em mais uma atuação sensacional, Fabio Porchat reproduziu quase que “ipsis litteris” o comportamento do encarregado da montagem dos pratos rede de fast food.  Poucos dias após a estreia, o vídeo atingiu mais de 1 milhão de views e caiu nas graças na galera da web.

A ideia de satirizar atendimento de empresas não é uma novidade, mas este episódio abriu algumas oportunidades de discussão a respeito de gerenciamento de crises de marcas em ambientes digitais. Alguns dias depois o Spoleto rapidamente agiu em uma nobre atitude ao invés de “acionar o jurídico”, decidiu contratar o mesmo ator para produzir um outro vídeo como se fosse uma “réplica” visando reforçar a ideia de presença da marca nos ambientes digitais.  No roteiro do vídeo a empresa tenta demonstrar a preocupação com o atendimento, colocando o cozinheiro na mesma situação mas agora sobre a presença de um supervisor/auditor de atendimento que constantemente fica dando feedback em relação a atitude do funcionário. Existem alguns pontos que podem aqui ser considerados:

  •           A atenção e pro atividade que a empresa demonstra ter nos ambientes digitais precisa ser valorizada como um ponto positivo.
  •           Ter a humildade de procurar os mesmos profissionais que criaram o buzz mesmo que cômico sobre a marca na internet, é ainda mais louvável.


Apesar de toda pro atividade, a empresa parece ter criado um roteiro um pouco tendencioso que tem como objetivo atribuir a culpa ao colaborador que está a frente do atendimento (no caso o cozinheiro), já que o representa em outras situações como se tivesse desistido do emprego e pedido demissão do restaurante. O atendente aparece em outros empregos como operador de telemarketing e operador de elevador, sempre com o mesmo mal humor e uma incontrolável impaciência. Em diversos momentos o durante esses outros empregos  o ex-cozinheiro cita palavras como “milho e ervilha” criando uma conexão com o episódio traumático inicial do Spoleto. No fim do vídeo o personagem volta ao papel de cozinheiro e mesmo sobre a supervisão do auditor de atendimento, demonstra praticamente a mesma impaciência, e o vídeo se encerra com a seguinte mensagem: “Isso jamais deve acontecer. Mas as vezes foge do nosso controle. Se foi mal atendido no Spoleto, conte pra gente e nos ajude a melhorar. Escreva para: sos@spoleto.com.br.


Não quero aqui gastar tempo discutindo se o roteiro é ou não tendencioso... mas sim alguns detalhes à respeito da decisão estratégica da marca da rede Spoleto. O ato de estar disposto a ouvir contribuições é condição ímpar para o crescimento das empresa atuais, agora fica a pergunta: Será que o mesmo público que consume vídeos desta natureza principalmente através das redes sociais, tem como hábito a utilização de ferramentas como email para contribuir com opiniões e percepções?

Recentes pesquisas mostram uma queda de até 59% na utilização de emails por jovens de 12 a  17 anos. Não queremos dizer aqui que foi um erro produzir um vídeo como resposta, e pior do que este erro foi oferecer um email como forma de contato. A intenção é refletir como as novas gerações costuma participar e contribuir de forma pública em suas redes, e não se “locomover” a um outro recurso disponível como o email com o objetivo de gastar um tempo e dividir em forma de redação percepções e opiniões em um lugar que não tenha características de um espaço de diálogo instantâneo. As estatísticas a respeito do comportamento de jovens na internet ainda nos oferece a segurança de que, assumir que podemos determinar os canais de colaboração da massa é um grande erro. Numa era de redes sociais e colaboração, as gerações contemporâneas que são conectadas ao extremo, se sentem cada vez mais responsáveis pela transparência e expressão de suas percepções e opiniões perante sua audiência. O mais interessante é que o fazem ainda como se fosse um serviço de utilidade publica, alertar ou sugerindo atitudes hábitos de consumo baseado em suas próprias experiências. Voltando agora ao caso Spoleto, talvez a resposta mais coerente segundo os hábitos do público presente na web, seria uma dinâmica participação muito mais viva, imediata, colaborativa como interação nas redes sociais do que simplesmente oferecer uma simples conta de email. 
Será que só porque as pessoas falam das marcas em suas timelines, podemos presumir que é possível determinar onde colaboram?

A resposta é não...

Eu dou minhas opiniões onde eu quiser e a marca pode usar como bem entender, mas desde que não tente dizer como tenho e onde eu tenho que colaborar. Simples assim.

E viajando aqui um pouco mais, imagina se o Spoleto resolve abraçar o conceito de Storytelling e cria uma identidade pra esse cozinheiro dando razões interessantes e lúdicas das razões da pressa??? Imagina poderiam até vender um boneco como souvenir. Mas isso é outra historia...

Abaixo os 2 vídeos do Spoleto:





* BrunoMastrocolla é  formado em Arquitetura e Urbanismo. Mestrando em Práticas de Consumo na ESPM. Pós Graduação em Administração de Empresas pela FGV , MBA em Gestão Financeira pela Fundação Dom Cabral e extensão em Marketing pela ESPM. Durante os  anos de 2007 e 2011 atuou como Coordenador de Redes Sociais e estratégias digitais do Grupo Santander, sendo o responsável pela iniciação do projeto de relacionamento social nas redes sociais. Entre seus projetos está a primeira Websérie produzida por uma empresa do setor financeiro o Conexões de Ideias. Recentemente decidiu interromper sua jornada coorporativa e de dedicar ao estudo dos relacionamentos nas redes e o consumo nos ambientes digitais. Atualmente além de pesquisador é docente do curso de graduação em Comunicação Social do UNASP.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

10 dicas matadoras para ter um currículo ANIMAL!


por @MarcosHiller

Deixo aqui 10 dicas matadoras no momento de montar um currículo. São dicas muito pessoais, ou seja, baseadas na minha percepção. Portanto, adote-as na montagem de seu currículo ou não.  Currículo é uma coisa muito pessoal e muito autoral.

Here we GO:

1)      A primeira seção de um bom currículo é DADOS PESSOAIS, onde deve contar seu nome topo do currículo. Não há necessidade de colocar o seu nome inteiro. Tente criar um nome mais curto e mais sonoro, apenas com o primeiro e ultimo nome. Por exemplo: meu nome completo é Marcos Roberto Hiller, eu uso apenas Marcos Hiller. O Ariclenes Martins criou um pseudômino mais sonoro: Lima Duarte. Pense nisso. Nome é tudo!
2)      Eu acho bacana inserir FOTO no currículo, desde que seja uma foto bem escolhida, bem tirada e bem iluminada.
3)      Coloque no seu CV o link para suas redes sociais e seu blog. Isso pega bem hoje em dia!!! (desde que não tenha nada te lhe comprometa nessas redes logicamente...)
4)      Deixe muito bem claro seu "objetivo profissional" e da forma mais “recortada” possível, mais delimitada possível, por exemplo: “Gerente de Marketing Sênior – indústria farmacêutica”
5)      Na seção de “Qualificações Profissionais” você deve descrever em alguns tópicos o que de melhor você fez na sua carreira até hoje, ou seja, quais foram seus melhores momentos na carreira? de forma sucinta e de preferência quantificando com percentuais, por exemplo: “no mês de outubro de 2010, atuei no projeto XPTO onde reduzimos em 25% os gastos operacionais da empresa”
6)      Não coloque apenas o nome das instituições de ensino que você estudou, coloque também o logotipo das escolas. Vá no Google Imagens e baixe. Fica bonito, fica diferente.
7)      No momento de falar suas experiências profissionais, mesma coisa. Coloque o logo das empresas, fica visualmente muito mais impactante.
8)      Você tem vídeos seus no YouTube falando de sua experiência? Produza um vídeo com um celular que filma em HD, hospede no YouTube e coloque o link para as pessoas assistirem.
9)      Ao final, o seu currículo não deve passar de 2 páginas. Use espaçamento 1,5 entre as linhas e vá nas fontes clássicas mesmo (Arial, Tahoma, Verdana) e tamanho 12 está ótimo.
10)   Ao final, salve o seu currículo com o nome do “objetivo” que você colocou no começo, por exemplo: o meu ficaria assim: “Gerente de Marketing Sênior – indústria farmacêutica – Marcos Hiller.DOC” ou melhor ainnda salve em PDF, pois o ícone fica vermelho (mais chamativo) e reduz o tamanho do arquivo, já que vc inseriu várias imagens.

Mando aqui a imagem de modelo genérico para que sirva de referência para vocês.
Caso queira esse arquivo em PPT me mande um email no hiller78@yahoo.com.br solicitando.

Boa sorte!

FRENTE:



VERSO: