terça-feira, 9 de julho de 2013

Curso de estratégias de Branding :: turma CURITIBA | 16 de MAIO de 2014

Entender MARCA no novo ambiente contemporâneo é um desafio atípico. Pesquisa de mercado ilumina cada vez menos nossas decisões. O consumidor troca de marca com mais frequência. Todos nós estamos o tempo todo conectados, modelando e modulando a forma como queremos nos relacionar com pessoas e com marcas. O fato de eu comunicar não significa que meu público-alvo decodificou, muito menos que ele foi impactado. Fazer análise SWOT ou usar outros ferramentais de marketing estratégico não é mais suficiente, pois não sabemos de onde vem ameaça, não entendemos quais as nossas reais oportunidades, ter forças é cada vez mais difícil e nossas fraquezas estão cada vez mais expostas. 

O cenário é inédito, difuso e dinâmico. E nesse novo ecossistema não-linear e caótico onde atuamos, compreender a fundo estratégias de MARCA torna-se um dos desafios mais vitais.

Vou promover um curso intensivo
sobre estratégias de BRANDING baseado nessas diretrizes acima. A ideia não é colocarmos o snorkel apenas, mas sim o cilindro de oxigênio e irmos a fundo nas discussões. Vamos promover um debate sobre como construir e gerenciar MARCAS no inquieto e turbulento ambiente contemporâneo.


Tópicos que vamos abordar:


- Cultura Digital & Pós-Modernidade

- Construção de Marca e Posicionamento
- Gestão da Marca no Universo Digital
- Tendências Globais de Construção de Marca
- Como estruturar um Plano de Branding

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Pra quem é o curso? estudantes, curiosos, jovens empresários que matam um leão por dia e profissionais que estejam desapontados com as performances de suas marcas e queiram aprofundar seus conhecimentos na área de branding.

Qual a META do curso? ao final, todos os alunos estarão aptos a construir um plano de branding efetivo. 


Investimento    
::   R$ 299,00


Local, dia e hora:  


LOCAL: a definir.
Sexta-feira, 16 de MAIO de 2014 - das 14hs às 18hs 


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VAGAS LIMITADAS!


Todos os inscritos ganharão um e-Book de meu livro: BRANDING A ARTE DE CONSTRUIR MARCAS.


E ganham também:


- uma seleção exclusiva dos melhores artigos acadêmicos sobre branding escritos no Brasil e no mundo nos últimos anos
- uma seleção de e-books sobre marca, branding e temas relacionados
- um exclusivo coaching personalizado de construção de marca pessoal online com Marcos Hiller, incluindo uma contundente revisão de currículo
- um Moleskine e uma lapiseira francesa da Bic



Inscrições: envie nome e celular para hiller78@yahoo.com.br e aguarde a confirmação por email.




Prof. Marcos Hiller: Autor do livro BRANDING: A ARTE DE CONSTRUIR MARCAS. É coordenador do Novo MBA em Marketing, Consumo e Mídia Online da Trevisan Escola de Negócios, e do curso de Mídias Digitais e de Branding Avançado da Escola São Paulo. Palestrante internacional nas áreas de Redes Sociais, Branding, Cibercultura e demais temas inquietantes desse novo ecossistema digital que habitamos. É mestre em Comunicação e Práticas do Consumo pela ESPM, onde tem publicado diversos artigos em congressos nacionais e internacionais. Atua hoje como consultor na área de marcas e também como professor de diversos cursos de MBA e Pós-graduação pelo Brasil (FIA-USP, Business School-SP, FAAP). Reúne mais de 10 anos de experiência na indústria financeira, como Gerente de Marketing do BankBoston e como Coordenador de Comunicação do Grupo Santander Brasil. Formado em Marketing pela ESPM, tem um MBA em Gestão de Marcas, além de cursos de extensão da Universidad Andres Bello (Chile) e Santa Fe University (New México/USA). É colunista do Olhar Digital e do Portal Administradores.



Veja depoimentos de quem fez e aprovou o curso de BRANDING de Marcos Hiller:



"O aproveitamento do curso foi excelente. O professor Hiller sabe muito bem nos ajudar a construir um plano de gestão de marca e está alinhado aos mais avançados e recentes estudos sobre o assunto. O curso é uma maneira de se atualizar, bem como conhecer as ferramentas mais eficazes do branding contemporâneo".

Enrico Cardoso (aluno da turma 2) trabalha com storytelling para construção de marcas. Acredita que toda empresa tem uma única oportunidade de se transformar em uma grande marca: contando histórias.











"Ter a possibilidade de fazer esse curso de Branding à distância com o Marcos Hiller foi uma grande oportunidade para aprofundar meus conhecimentos no tema de Gestão de Marcas com um especialista no assunto. E utilizar uma plataforma de ensino à distância otimiza o nosso tempo e investimento, sem perder o contato próximo com o professor. O Hiller é uma grande referência no Brasil e atua com um modelo que é muito prático e atual, promovendo boas discussões e bastante antenado à essa realidade hipercontectada em que vivemos. Recomendo sem dúvidas!"

Fabricio Sangenetto é Gerente de Marketing da TV Integração (afiliada da Rede Globo em Uberlândia/MG)







 
 
“O curso intensivo de branding ministrado pelo Marcos Hiller foi muito proveitoso por vários motivos, pois nos permite parar por algum tempo e refletir sobre o poder e a força de um branding bem feito, em um ambiente descontraído e que favoreceu a troca de experiências. Além de gerar vários insigths que poderei utilizar no meu dia-a-dia. Os exemplos e cases apresentados foram muito ricos para ampliar o entendimento sobre gestão de marcas. Recomendo a todos que queiram "abrir" a mente para esta temática.”

Roberta Simões (aluna da turma 5) é Gerente de Marketing do Grupo UNIVIX (o maior grupo de ensino do Espírito Santo)


segunda-feira, 1 de julho de 2013

Não existe almoço grátis...

por @MarcosHiller

Quando nosso amigo Mark Zuckerberg criou o Facebook em um simples dormitório de Harvard, ele não criou um site para conectar as pessoas. Cá entre nós, ele criou uma mídia. Uma potente mídia que hoje atinge mais de 1 bilhão de usuários e onde as marcas, por exemplo, se apropriam desse espaço comunicacional para tentar construir histórias relevantes e com isso seduzir e arrebanhar consumidores. Ou seja, criam uma fanpage, investem em design, desenvolvem um planejamento de conteúdo, e com isso, criam mais um “touch point” de conexão com os seus mais diversos públicos. Mas de novo, o que Zuckerberg criou ali foi uma mídia à serviço de agências de publicidade e de anunciantes com gordos orçamentos de marketing para atingir suas respectivas metas de vendas, engajamento, reputação, envolvimento, likes ou como queira chamar.
E quando se cria a uma mídia, ainda mais no ecossistema digital que habitamos, é preciso que se pense na forma de como ganhar enormes volumes dinheiro com aquilo. E no final do ano passado, o Facebook arquitetou uma manobra e que gerou críticas por todo o mundo. Ele virou uma chave e, de uma hora para outra, apenas uma pequena fração de usuários passou a enxergar os posts que uma marca publicava em sua fanpage. Há quem diga que míseros 16% de nossos “curtidores” vêem o que nossa marca publica. Quer que mais usuários (ou “likers”) visualizem uma publicação de uma promoção, ou foto ou frase do dia? É muito simples? Pague! Vou usar uma analogia terrível aqui nesse texto, mas é exatamente assim que enxergo essa polêmica manobra do judeu neo-liberal  Zuckerberg. Ele fez o papel de um traficante que tenta viciar seus usuários com um baseadinho grátis, e vai viciando e vai oferecendo drogas mais leves de forma gratuita. Depois que o usuário está devidamente viciado, o traficante aparece com drogas mais potentes, mais atraentes, que dão mais barato, e não cobra pouco por isso. E guardada as proporções dessa triste analogia que fiz, foi exatamente assim que muitas marcas se sentiram. Começam a pagar e a investir alto para poder conversar com um número cada vez maior de fãs.
Nesse sentido, as marcas começaram a se questionar: por que colocar uma grande quantidade de energia para a construção de uma presença online consistente e sedutora no Facebook, se isso não atinge 100% de nossos fãs? E as taxas cobradas pelo Facebook não são baratas. O que nos conforta é que vivemos num capitalismo livre. Isso não é extorsão de dinheiro, é apenas capitalismo. Um capitalismo feroz, mas é assim que a banda toca hoje. Não existe almoço grátis. Eles estão certos e escorados em uma simples lógica de livre mercado. Do ponto de vista de um CEO ou de um Diretor de Marketing de uma grande empresa, esse é um grande dilema. Investir? Quanto investir? Como mensurar? Dezenas de questionamentos como esses são feitos nas mesas de reuniões nesse exato instante que você lê esse meu despretensioso texto.
O curioso dessa história é que não foram apenas as chamadas "páginas de fãs" que sofreram com essa mudança, pois começamos a perceber que as nossas publicações em páginas de perfis (de usuários individuais do Facebook, gente como a gente) também não estavam sendo vistas por 100% de nossos amigos. Sim, isso mesmo,  eu, como o meu perfil pessoal, posso pagar e também promover meus posts. Basta dar o número de cartão de crédito que os likes se multiplicam. Vemos aqui uma intenção clara do Facebook em induzir que as pessoas se enxerguem como marcas. E ao analisarmos o comportamento online de marcas nessas plataformas, percebemos que algumas delas também se humanizar, se personificar, justamente para ir atrás do tão almejado polegar pra cima de seu consumidor-fã. O marca Ponto Frio é um clássico exemplo nesse sentido que, criou um pinguim para tentar humanizar a marca. Com uma certa dose de bom humor, a marca tenta se aproximar cada vez mais com seus usuários. A estratégia é ousada. O problema é que esse tom de comunicação da marca Ponto Frio nas redes sociais destoa completamente dos demais pontos de contato da marca, como por exemplo o 0800, a propaganda, a postura de um vendedor da loja, etc. Dessa forma, a marca não somente não constrói marca, mas constrói sim, para o líder de categoria. As marcas tentando se humanizar e as pessoas tentando se transformar em marca.
Pessoalmente, como um blogueiro (blogdohiller.blogspot.com), eu jogo o jogo e dou dinheiro para o Facebook no sentido de promover os meus textos, cursos, debates sobre branding e demais projetos que tento promovo.  Vejo como um acordo de reciprocidade nos dois sentidos, porque eu divulgo a minha marca (meu blog) no Facebook e ele reforça a percepção da marca Facebook  por meio de widgets de destaque em meu blog. Mesmo assim, estou quebrando a cabeça e tentando achar outras maneiras de direcionar o tráfego para o meu blog. Enquanto isso, vou utilizando meu Twitter (twitter.com/MarcosHiller) que ainda não virou essa chave (se virou, ainda não percebi) e o Google+, que come pelas beiradas. Com essa forma feroz de ganhar dinheiro, Mark Zuckerberg está matando as presença online de nossas marcas? É uma boa pergunta.


Somos os ONdivíduos

por @MarcosHiller

Escrevo esse texto no dia 29 de maio de 2013. A chance desse meu texto ficar obsoleto daqui a alguns poucos meses é enorme. Aliás, esse é um risco que pessoas como eu correm. Pessoas que se interessam em pesquisar a cultura digital e tentam entender como se dão essas novas lógicas sociais e de consumo. Mais que isso, minha principal inquietação hoje é entender como se dá a apropriação social de dispositivos, tecnologia e marcas nesse ecossistema que habitamos. Eu assumo esse risco. Não me importo. Vamos lá!
Nesse universo hiperconectado que nós todos estamos inseridos, a tecnologia se torna uma mais metáforas mais sedutoras para entender a construção das subjetividades das pessoas hoje em dia. As pessoas com os quais vivemos e interagimos, fundamentalmente os jovens, percebem e assumem as relações com os outros como uma experiência norteada pelos afetos e pela sensibilidade. E dentro desse mundo difuso, não-linear e de relações complexas, repousa um indivíduo cada vez mais conectado. Muito conectado. São os ONdivíduos. Ao mesmo tempo que as pessoas estão cada vez mais conectadas, elas estão cada vez mais individuais. Individuais mas cada vez mais conectadas e digitando furiosamente em telas sensíveis ao toque o tempo todo. O fato de eu estar conectado não significa que eu estou interagindo. Muito pelo contrário. Conectividade é hoje estar simplesmente logado. Mais que isso, a partir do momento em que faço um simples login em um site de rede social, estou fazendo parte da intimidade de pessoas, sabendo o que eles pensam, dizem, ou como pretendem se apresentar e obter alheias validações de seus afetos. Aliás, o que há de social nos sites de redes sociais? Pra mim, muito pouco. O Facebook nada mais é que uma arena virtual onde mais de 1 bilhão de terráqueos  tentam construir jogos discursivos e narrativas envolventes a fim de que outros usuários tomem conhecimento e validem a bel-prazer aquele manancial de conteúdos emocionais.
Ao mesmo tempo que esse mundo conectado é sedutor, ele é assustador. Ao mesmo que essa nova cena digital é magnética, ela nos afasta uns dos outros. Há autores que dizem que a arena online é tão atrativa e convidativa pelo fato dela não ter as exigências do mundo real, do mundo offline, da nossa vida aqui e agora. Sou obrigado a concordar um pouco com isso. A vida hoje em dia nos impõe muitas exigências e obrigações sociais que não necessariamente estamos afim de cumpri-las naquele momento, naquela hora, naquele instante. Dar parabéns para amigos aniversariantes implica em termos que ligar para pessoas, gastarmos dinheiro e tempo com ligações telefônicas e, às vezes, conversarmos com pessoas que não estamos necessariamente com vontade de falar naquele dia. No Facebook, por exemplo, escrevemos aquelas mensagens (supostamente sinceras e profundas) e em frações de segundos todos já estão devidamente parabenizados. Pronto. Simples. Rápido. Afinal, somos ONdivúduos.
Internet das Coisas, Big Data, Cultura da Convergência são apenas exemplos de felizes expressões criadas para rotular essas transformações que impactam nosso dia-a-dia. E quando analisamos a fundo as potenciais transformações que estão por vir, eu fico um tanto quando apreensivo, mas meio assustado. Fico animado mas um pouco perturbado. Do que a tecnologia é capaz de fazer? Tudo? Fala-se que, num futuro próximo, quando estivermos nos aproximando de nossa Starbucks favorita, eles já saberão que estamos chegando perto e o nosso café (do jeito que gostamos) já começará a ser preparado antes mesmo da gente entrar na loja. Quartos de hotéis em Las Vegas já personalizam as luzes, o som e a claridade da janela em função das preferências do hóspede, antes mesmo dele chegar no andar. E olha que o Wi-Fi, um dos mais potentes amálgamas que unem todas as essas coisas, tem apenas 10 anos de vida. Muito em breve, nosso smartphone irá sabiamente nos alertar que corremos o "risco" nos deparar com uma ex-namorada que está vindo na rua em nossa direção, e poderemos sagazmente desviar daquele caminho. Muito prazer. O mundo está interligado e nós somos os ONdivíduos.


O protagonismo das manifestações está no social, e não no Facebook.

por @MarcosHiller

Ao se analisar o que está acontecendo hoje no Brasil, devemos ter um cuidado extremo para não cair em análises simplistas das manifestações e de todas essas movimentações sociais que assistimos diante de nossas janelas, televisores e telas de smartphones. Muitas das coisas que ando lendo colocam, por exemplo, o Facebook como um fator fundamental e protagonista do que estamos presenciando. Eu não parto dessa lógica. Colocar o Facebook como ferramenta principal de tudo isso que estamos vendo é, para mim, um argumento míope, raso e inconsistente. 
O próprio uso do termo revolução, que aparece em textos, comentários e opiniões nas mídias e sobretudo nas nossas timelines, deve ser repensado. Será que estamos diante de uma revolução? Acho que não e ainda é muito cedo para concluir isso. Compreender essas interações mediadas pelas tecnologias digitais tem sido para mim uma questão central para a reflexão da sociedade contemporânea na medida em que se evidenciam transformações de ordem social, cultural, política e econômica. Olhando no retrovisor da história, tivemos sim uma revolução da escrita no oriente médio no século V, ou então a revolução da imprensa de Johannes Gutemberg no século XV e até mesmo a tão estudada revolução industrial no século retrasado. Revolução significa ruptura. Significa que antes era de uma forma, e depois ficou de outra forma. Na própria revolução industrial, coloca equivocadamente a máquina como o protagonista desse acontecimento. O protagonismo está assim na apropriação social das pessoas sobre o surgimento da máquina, e não na máquina. É o mesmo que colocar, equivocadamente, o microblog Twitter como protagonista do que vimos acontecer na chamada Primavera Árabe. A queda de governos no Oriente Médio foi causada pelas pessoas e pela apropriação social das pessoas sobre essas redes sociais digitais. Sempre no social.
Vive-se hoje uma nova revolução? Uma revolução, ainda em curso, implementada pelas tecnologias digitais e ocasionando importantes transformações no interior dos distintos aspectos da sociedade? Há quem acredite que sim, que há uma revolução. Eu não partilho dessa opinião. Podemos ver sim contundentes transformações em todos os campos sociais, econômicos, políticos e culturais. Diferentemente de outras manifestações similares no Brasil e no mundo, dessa vez, vemos produtos culturais sendo apropriados pelas pessoas (sempre pelas pessoas) como, por exemplo, a música da banda O Rappa (“Vem pra rua”), utilizada em um filme publicitário da montadora FIAT e com o mote da Copa do Mundo, mas que já virou uma espécie de hino desses levantes. Ou então a máscara branca do grupo “Anonymous”, sendo utilizada como símbolo central e mascarando e ocultando rostos de muitas pessoas. Sem falar dos cartazes com frases de protesto e algumas dizeres bem humorados.
Neste texto, eu coloco a minha reflexão sobre o que estamos vendo, e opto pela não-adoção do termo revolução para classificar essas transformações que evidenciamos. Os argumentos de algumas pessoas carregam um tom radicalmente revolucionário, fazendo crer que tudo aquilo que antes era passado, passa a ser agora de forma diferente, antagonizando e contradizendo o que passou. Se não existisse Facebook, estaria acontecendo toda essa mobilização social nas ruas? Certamente sim. Não é uma página de web, na verdade uma grande mídia originada em um dormitório de Harvard, que deve ser colocada no centro dessas transformações sociais, políticas e econômicas que podem estar por vir. Tudo bem que o Facebook e outras plataformas podem contribuir de forma interessante no sentido de articular encontros e mobilizar pessoas. Mas o ator principal dessa história toda ainda são e sempre serão as pessoas, o povo, o social. Oras, nem metade do Brasil possui acesso à Internet e cerca de um terço do país acessa o Facebook, sendo que desses, cerca de 30 milhões acessam o site de Mark Zuckerberg na palma na mão. O fato é que ainda é muito cedo para prever no que resultará toda essa mobilização. O preço das passagens já voltaram ao valor anterior. Mas o que realmente está por vir, eu não me arrisco a prever nada.