Vou direto ao ponto e se você, leitor, ficar apenas com essa única mensagem gravada, já me dou por satisfeito. É o seguinte: de NADA adianta um esforço de comunicação de marketing, por menor que seja, se não há um racional bem estruturado de como será a avaliação de desempenho da ação.
Não é toa que, na grande maioria das empresas, a questão de mensuração e avaliação de retorno de uma ação, seja uma etapa acessória no processo, do tipo: “Ah, deixe aí no plano, isso é importante, se der a gente avalia o retorno do investimento no final”. Durante os 10 anos que atuei exclusivamente no mundo corporativo, ouvi essa frase por dezenas de vezes.
Sim, é necessário ter um processo de avaliação bem construído. Mas, oras, pouquíssimas empresas o fazem. Por que? Podemos listar uma série de hipóteses: não sabem medir, ou medir leva tempo, ou medir é chato e o meu negócio é criar.
Me fale 1 livro de marketing que trata essa importante questão nos primeiros capítulos? Não existe! Esse fato da grande maioria dos autores colocarem essa importante etapa como um dos últimos capítulos dos livros apenas confirma a hipótese de como esse assunto é encarado de forma coadjuvante pelo mercado. É dada uma importância muito maior para etapas como escolha da mídia e processo criativo, por exemplo, e percebe uma abordagem tímida e pouco incisiva no que tange a estratégica importância da avaliação. Tem que medir. Tem que medir. Tem que medir. Isso é um mantra!
E não precisa ser nada super mega científico não. Meça a performance de vendas enquanto evoluem ações de propaganda. As simple as this! Tem que medir. Tem que medir. Tem que medir. Isso é um mantra! Compre baton!
o Editor.
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